Holofotes com luzes coloridas girando. Caixas de som em alto e bom som. Dezenas de jornalistas à espera de Ronaldinho Gaúcho. Sorrindo ao lado da presidente Patrícia Amorim e de membros do Conselho Rubro-Negro, o meia chegou à sala de imprensa aproximadamente uma hora e meia depois da festa no gramado da Gávea cantando o hino do Flamengo e sentou para sua primeira entrevista coletiva no clube. Na camisa com o número 10, um bordado com a frase “O maior no maior do mundo”. Era o que parecia realmente. Em clima de festa, o jogador falou sobre a emoção de ver cerca de 20 mil torcedores o aguardando no gramado da Gávea e a expectativa de poder retribuir o carinho com títulos.
- Hoje é um dia complicado para falar depois de tanta emoção que vivi agora pouco. Imaginei muitas maneiras de voltar para o Brasil, mas nenhuma delas chegava nem perto disso que recebi. Um dia inesquecível na minha vida. Isso tudo me motiva para levar para dentro de campo. Fazer o que mais sei que é jogar futebol. Estou muito, muito feliz – disse o jogador, em sua primeira declaração.
Na véspera, a assessoria de imprensa do clube pediu para que as perguntas fossem encaminhadas antecipadamente. Houve muita reclamação e o Flamengo voltou atrás. Com perguntas livres, o jogador prometeu dedicação para estrear em forma, apesar de ainda não saber quando será a primeira partida.
- Não é uma contratação qualquer. Para nós ele é o melhor do mundo. Com certeza é o mais querido, porque essa torcida é fantástica. Agora você faz parte da grande família da nação rubro-negra - disse Patrícia Amorim.
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